quarta-feira, 20 de maio de 2009

  • Edital 01/2009 - Apresentação de Projetos ao FDS
  • Modelo de apresentação de Projetos ao Fundo Diocesano de Solidariedade
  • Catadores de materiais recicláveis - Histórico da Cáritas
  • Fotos da Diretoria em Leopoldina

Fotos da Reunião da Diretoria da Cáritas

Aconteceu no dia 09/05/2009, no Salão paroquial São José Operário, na cidade de Leopoldina - MG, uma reunião de planejamento da Diretoria da Cáritas Diocesana. Na oportunidade, foram discutidos temas relevantes como: assembléia regional, prioridades da cáritas Diocesana e Fundo Diocesano de Solidariedade. Em breve, será postado aqui no blog, o relatório contendo as deliberações desta reunião.



Irmã Verônica FI, Santinha, Elias, Marilandi e Waldeci.

Irmã Verônica FI, Santinha, José Clóvis, Marilandi, Pedro e Waldeci.

Marilandi (leopoldina) e Waldeci (Muriaé).


Pedro (Muriaé).

José Clóvis (Miradouro).

Marilandi (leopoldina).

Santinha (Leopoldina).

Irmã Verônica (Leopoldina).

Waldeci (Muriaé).


terça-feira, 19 de maio de 2009


ROTEIRO DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS
FUNDO DIOCESANO DE SOLIDARIEDADE



I- Título do Projeto (deve expressar a iniciativa para o qual se solicita apoio)
II- Apresentação da Entidade ou Grupo Responsável

1) Nome e/ou sigla da Entidade
2) Pessoa(s) responsável(is) pelo projeto

3) Endereço para contatos, visitas e correspondências (rua, n°, bairro, cep, telefone, fax, E-mail)
4) Histórico:
- Quando foi criado?
- O que se pretendia com a sua criação?
- Quem participa / quem apoia / quem assessora?
- Com que instituições ou movimentos se articula?
- Quais são as linhas de trabalho do grupo / Quais os trabalhos já realizados / Quais os principais
resultados alcançados?
- Quais são as principais fontes de recursos ou financiamento de suas atividades?

III- Apresentação do Projeto

1- Contexto do Projeto
- Quais as principais características da região onde se dá ou se pretende realizar a intervenção
- Qual a situação da população local, quais as suas principais carências.
- Quais as iniciativas já desenvolvidas na região e por quem


2- Justificativa do Projeto
Para se explicar por que e como se decidiu realizar a intervenção proposta, é preciso:
- Indicar, no contexto já descrito, qual a problemática que o grupo considerou prioritária.
- O que já está sendo feito, ou não, a fim de solucionar estes problemas.
- A importância da proposta do grupo para começar a avançar na solução dos problemas identificados

- Porque se solicitam recursos de terceiros.

3- Objetivos do Projeto

a) Geral
-É a solução prevista para a problemática apresentada e em relação a qual o projeto pretende contribuir. Explicitar esta solução.
b) Específicos
- São as contribuições especificas própria do projeto, na viabilização do objetivo geral.
- Os resultados esperados (quantificar, sempre que possível, e/ou dar uma descrição detalhada dos resultados)

4- Metodologia

- Quais são as estratégias norteadoras do trabalho.
- Qual a instituição que poderia acompanhar ou com a qual seria útil discutir a evolução do trabalho
- Quais são os desdobramentos previstos / Efeitos multiplicadores do projeto
- Quem e quantos serão os beneficiários do projeto e qual será sua participação na definição e execução do trabalho.

5- Atividades

- Quais são as atividades previstas
- Em que datas/épocas elas serão realizadas (cronograma de atividades)
- Quem se responsabilizará pela sua execução

6- Orçamento Detalhado

- Quais são os recursos necessários para a realização das atividades? (indicar os valores)
- Para apresentar o orçamento usar a tabela abaixo que tem a vantagem de facilitar a compreensão do custo total do projeto e qual a participação específica do Fundo.
Itens de despesa Fundo Participação da própria Instituição Outras fontes (especificar Total)
os itens de despesa de uma mesma rubrica devem ser desagregados, por exemplo:
Pessoal - salários
- encargos sociais
- remuneração de consultores e/ou prestadores de serviços
Obs.: Todo orçamento deve apresentar a contrapartida do grupo e no caso de solicitação de recursos para compra de equipamentos e utilização de serviços de terceiros, deve-se apresentar, no mínimo, o levantamento de preços de 3 fornecedores:

Total do Projeto : R$
Total solicitado ao Fundo Diocesano de Solidariedade: R$


7- Continuidade
- Uma vez concluído o projeto quais os desdobramentos previstos
- Como o grupo pensa viabilizá-los

IV- Referências Bancárias

- Titular jurídico da conta (tem que ser uma conta institucional, não pessoal)
- Nome do banco
- número e endereço da agência
- número da conta

V- Assinatura
- Assinatura do responsável do projeto e de mais duas pessoas do grupo/entidade

VI- Carta de Apoio
- Apresentação de uma carta de apoio de uma instituição ou movimento local que conheça o trabalho do grupo.
Esta carta não é indispensável, mas pode facilitar o trabalho do Comitê de Seleção/Aprovação de projetos, sobretudo quando o grupo/instituição for pouco conhecido.

Se preferir, você poderá solicitar o modelo de apresentação de projetos pelo e-mail: caritasdioceseleopoldina@gmail.com



APRESENTAÇÃO DE PROJETO AO FUNDO DIOCESANO DE SOLIDARIEDADE – FDS/ 2009


EDITAL 001/2009
A Cáritas Diocesana de Leopoldina, organismo do Setor Social da Diocese de Leopoldina, responsável pela gestão do Fundo Diocesano de Solidariedade, no uso de suas atribuições legais torna público que, está aberto o período de apresentação de projetos para o FDS-2009.

1 - APRESENTAÇÃO:

O Fundo Diocesano de Solidariedade – FDS, foi instituído pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, na 36ª Assembléia Geral dos Bispos em 1998 e implantado a partir da Campanha da Fraternidade – CF de 1999.
O Fundo Diocesano de Solidariedade é constituído a partir da Coleta da Solidariedade realizada em todas as capelas e igrejas da diocese, no Domingo de Ramos. Essa coleta é enviada para a Cúria Diocesana e do total arrecadado, 60% é destinado ao Fundo Diocesano e os outros 40% são enviados para o Fundo Nacional de Solidariedade, que é administrado pela Cáritas Brasileira, através do seu secretariado nacional.

2 – DOS OBJETIVOS DO FUNDO DIOCESANO DE SOLIDARIEDADE:

Promover gestos concretos da Campanha da Fraternidade com a temática do ano;
Apoiar ações de combate à exclusão/vulnerabilidade social;
Apoiar ações desenvolvidas na linha da/o:

Defesa e promoção de direitos:
· Defesa e proteção de grupos em situação de risco e vítimas de catástrofes: famílias, sem-terra, idosos, índios, quilombolas, população de rua e pessoas com deficiência.
· Defesa e proteção de direitos de crianças, adolescentes, idosos, jovens e mulheres.
· Mutirão de superação da fome e da miséria.
· Apoio aos portadores de HIV / AIDS.

Incidência e controle social de políticas públicas:
· Mobilizações (grito dos excluídos, combate à corrupção eleitoral, entre outras)
· Controle social (Conselhos, Fóruns, orçamento público...)

Construção de um projeto de desenvolvimento solidário e sustentável:
· Valorização e promoção da economia popular solidária
· Organização e apoio às iniciativas de catadores de materiais recicláveis
· Segurança Alimentar e Nutricional sustentável

Fortalecimento do Setor Social:
· Encontros, fóruns, informativos, material de divulgação.

3 – DOS PRÉ REQUISITOS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS

Quem pode enviar projeto para o Fundo Diocesano? Pastorais Sociais, Movimentos Sociais e organizações não governamentais sem fins lucrativos;
Apresentação do projeto de acordo com o modelo disponibilizado pela Cáritas Diocesana de Leopoldina.
A entidade proponente tem que estar legalizada a pelo menos 01 ano (se a entidade não estiver legalizada poderá ser apadrinhada ou amadrinhada por outra entidade, que será a responsável legal pelo projeto)
A proposta deverá ser postada nos Correios do dia 01/06 até 30/06/2009;
Estar dentro dos objetivos do Fundo Diocesano de Solidariedade (conforme item 2;
Apresentar contrapartida financeira;
O projeto deverá ser executado até 15 de março de 2010;
A entidade proponente tem que está localizada nos municípios pertencentes à Diocese de Leopoldina.

VALOR DO PROJETO: O valor do projeto é de até R$ 3.000,00(três mil reais)

4 – DOS PRAZOS

Entrega dos projetos à de 1º de junho até 30 de junho de 2009.
Os projetos poderão ser enviados via Correios e se possível também em CD para: Cáritas Diocesana de Leopoldina/FDS - Praça Dom Helvécio, 75- Caixa Postal 07 – Centro - 36.700-000 - Leopoldina - MG ou entregues pessoalmente na Secretaria de Pastoral (Cúria Diocesana) à Santinha ou Waldeci, ou ainda na Casa das Pastorais Sociais – Rua Dr. Marcus Tarcísio, 145 – Barra – Muriaé à Waldeci, Estelita, Pedro ou Reinaldo.

Avaliação dos Projetos: será realizada pela comissão de avaliação de projetos da Cáritas Diocesana de Leopoldina, que encaminhará o resultado da avaliação dos projetos até o dia 30 de julho de 2009.

Liberação do Recurso: até 30 de agosto de 2009.

Prestação de contas: até 30 de março de 2010. (Solicitar modelo à Cáritas Diocesana de Leopoldina).

Relatórioà a entidade proponente juntamente com a prestação de contas, enviará o relatório das atividades desenvolvidas pelo projeto. É importante anexar fotos dos eventos realizados e outras mídias possíveis.

Observação: Os projetos poderão ser aprovados integralmente ou parcialmente, sendo que a comissão poderá pedir outras informações.

5 - DO ACOMPANHAMENTO DOS PROJETOS

Os projetos aprovados, serão acompanhados pela comissão de avaliação de projetos, através de visitas e de presença em algumas das atividades realizadas.

6 – DOS COMPROMISSOS DAS ENTIDADES PROPONENTES:

1) Utilizar os recursos de acordo com as despesas orçadas no projeto, caso contrário o recurso terá que ser devolvido;
2) Utilizar a logomarca do Fundo Diocesano de Solidariedade em todo o material de divulgação do projeto;
3) Ajudar na divulgação da Coleta da Solidariedade e do Fundo Diocesano de Solidariedade;
4) Participar dos eventos promovidos pela Cáritas Diocesana de Leopoldina.

COMISSÃO DE AVALIAÇÃO E APROVAÇÃO DE PROJETOS:

Elias Francisco Oliveira Júnior – Presidente da Cáritas Diocesana
Pe. Marcos Luiz Caldas Abreu – Assessor das Pastorais Sociais
Castorina Leite Oliveira (Santinha) – Secretária Diocesana de Pastoral
Leonardo Vargas Conte Monnerat – Advogado
Waldeci Campos de Souza – Educador social da Cáritas Diocesana.

SUPLENTES:

· Antônio Maria Fortini – Coordenador da Comissão Pastoral da Terra
Júlio Cesar Pereira Monerat – Conselheiro da Cáritas Diocesana.

DIVULGAÇÃO

A divulgação do EDITAL será feita:

a) Através do blog da Cáritas Diocesana de Leopoldina: http://caritasdioceseleopoldina.blogspot.com/
b) No site da Diocese de Leopoldina: http://www.dioceseleopoldina.com/
c) Através do boletim impresso bimestralmente pela Cáritas de Leopoldina

CONTATOS:

Secretaria Diocesana de Pastoral / Cáritas Diocesana de Leopoldina
Praça Dom Helvécio, 75 - Caixa Postal 07 – Centro – Leopoldina - MG
Tel. fax: (032) 3441-2008 (Santinha e ou Waldeci)
E-mail: caritasdioceseleopoldina@gmail.com

Casa das Pastorais Sociais – Setor Social
Rua: Dr. Marcus Tarcísio, 88 – Barra
36.880-000 – Muriaé – MG
Tel: 3722-3508



Leopoldina-MG, 16 de maio de 2009.

Catadores/as de recicláveis (Agentes ambientais)



Desde 2003, o Programa de Atuação com Catadores e Catadoras de Materiais Recicláveis da Cáritas Brasileira atua no enfrentamento da situação de vulnerabilidade social por empobrecimento e pela valorização da profissão dos catadores e catadoras.

Mais de 5,7 mil catadores/as foram beneficiados/as com ações de tratamento de saúde, cursos sobre higiene no trabalho, acesso a materiais de segurança e equipamentos para reciclagem, oficinas sobre educação familiar e inclusão social, financiamentos para a construção de depósitos, entre outras. O programa atua em comunidades acompanhadas pelas Cáritas Regionais N2 (AP, PA), NE3 (BA,SE), NE2 (AL, PB, PE, RN), Ceará, Minas Gerais, São Paulo, Distrito Federal e Manaus (AM).

Os quatro eixos do programa consistem na erradicação do trabalho infantil; articulação, mobilização e organização dos/as catadores/as; fortalecimento dos empreendimentos e conquista e controle de políticas públicas.

A principal ação da Cáritas é as­sessorar os/as catadores/as na formação de cooperativas e associações, possibilitando o acesso às estruturas organizadas de tra­balho e auxiliando na obtenção de galpão de estoques, de equipamentos de proteção (luvas, sapatos), de máquinas de processa­mento de materiais, entre outros.

A enti­dade também contribui para a formação política dos catadores/as na conquista de seus direitos fundamentais, na luta pela erradicação do trabalho infantil nos lixões e em defesa do acesso aos serviços públi­cos básicos, como saúde e educação. Para isso, estimulamos a participação de catadores/as e seus filhos/as em fóruns de debates, como Lixo e Cidadania, Econo­mia Solidária, Conselho da Criança e do Adolescente, entre outros. Metodologicamente, a Cáritas busca favorecer o resgate da auto-estima, da auto-organização e do empoderamento dessas famílias para que exerçam a cidadania e possam interferir no destino das políticas públicas do País.

Alguns dos resultados conquistados em 2006 foram a melhoria nos processos produtivos das famílias catadoras, o fortalecimento da identidade grupal e de lideranças, a consolidação do Movimento Nacional de Catadores de Material Reciclável (MNCMR), e o reconhecimento social da importância do trabalho do/a catador/a para a limpeza urbana e a preservação ambiental.

As atividades desenvolvidas com os filhos e filhas de catadores/as diminuíram o trabalho destes na catação, proporcionaram sua inserção nos programas governamentais, nas atividades lúdicas da comunidade e nas manifestações culturais, estimulando a compreensão dos seus direitos de criança e adolescente.

Relembrando conquistas

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, constituiu, por meio do Decreto de 11 de setembro de 2003, o Comitê Interministerial da Inclusão Social dos Catadores, com a missão de desenvolver e implementar políticas públicas e ações para a promoção social desse grupo tradicionalmente excluído, com vistas à sua emancipação social e econômica.

Em 25 de outubro de 2006, um novo decreto do presidente estabeleceu que todos os órgãos federais devem realizar coleta seletiva, assim como destinar os materiais recolhidos para associações e cooperativas.

Em Brasília, no âmbito das políticas públicas, a implantação da Coleta Seletiva foi uma das ações componentes da Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos a ser implementada pelos poderes públicos locais, municipais e do Distrito Federal.

sábado, 9 de maio de 2009





Quem Somos



A Cáritas Brasileira faz parte da Rede Caritas Internationalis, rede da Igreja Católica de atuação social composta por 162 organizações presentes em 200 países e territórios, com sede em Roma. Organismo da CNBB - Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, foi criada em 12 de novembro de 1956 e é reconhecida como de utilidade pública federal.

Atua na defesa dos direitos humanos e do desenvolvimento sustentável solidário na perspectiva de políticas públicas, com uma mística ecumênica. Seus agentes trabalham junto aos excluídos e excluídas, muitas vezes em parceria com outras instituições e movimentos sociais. Atualmente, a Cáritas Brasileira tem quatro diretrizes institucionais: defesa e promoção de direitos; incidência e controle social de políticas públicas; construção de um projeto de desenvolvimento solidário e sustentável; fortalecimento da Rede Cáritas.

A entidade possui 170 entidade-membro em todo o Brasil e atua em 10 regionais: Ceará, Maranhão, Minas Gerais, Nordeste II (AL, PB, PE, RN), Nordeste III (BA, SE), Norte II (AP, PA), Piauí, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. A Cáritas está em processo de formação de Regional no Espírito Santo, Norte I (AM) e Rio de Janeiro.

Missão

Testemunhar e anunciar o Evangelho de Jesus Cristo, defendendo e promovendo a vida e participando da construção solidária de uma sociedade justa, igualitária e plural, junto com as pessoas em situação de exclusão social.

Histórico

Fundada pelas mãos de Dom Hélder Câmara, então secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em 12 de novembro de 1956, a Cáritas nasce com os objetivos de articular nacionalmente todas as obras sociais católicas e coordenar o Programa de Alimentos doados pelo governo norte-americano por meio da CNBB.

Segundo Padre Leising, um dos precursores do programa de alimentos no Brasil e coordenador da Cáritas Regional SP (1958-1962), "eram 87 mil toneladas de alimentos ao ano, o que significavam, à época, 24 milhões de dólares, atendendo 3,5 milhões de pessoas em todo o país". O Programa de distribuição de alimentos desenvolveu-se dentro da concepção de "Desenvolvimento da Comunidade". Essa concepção marcou a Cáritas sobretudo até os anos 60.

Cáritas Brasileira: novo rosto

Em 1966, a Cáritas Brasileira desligou-se oficialmente do Secretariado Nacional de Ação Social da CNBB, constituindo-se em entidade jurídica autônoma, porém vinculada filosófica e doutrinalmente à CNBB. Nessa época, já eram 184 as Cáritas diocesanas e 5 mil as obras sociais filiadas à Cáritas Brasileira.

Porém, a partir de 1974, com o término do programa de alimentos, a maioria dos Escritórios Regionais e muitas Cáritas Diocesanas fecharam. Outras iniciaram um novo processo de organização na perspectiva da promoção humana. Até 1977, estendeu-se a fase da reorganização das estruturas regionais. Os escritórios que ainda funcionavam foram transformados em secretariados regionais, adequando-se às estruturas da CNBB.

Com o passar dos anos, a Cáritas Brasileira foi redimensionando sua prática no que diz respeito à sua metodologia de trabalho e prioridades de ação. Aos poucos, a entidade passa a dar ênfase à construção e conquista da cidadania através de relações democráticas e políticas sociais públicas, articulada com as demais pastorais sociais e com o movimento popular.